sexta-feira, 27 de julho de 2007

O discurso do macaco

De quando em vez eu citarei alguns textos de outras pessoas. Assim, eu compartilho com você uma breve reflexão de Pompilho Diniz, intitulada O discurso do macaco:
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Só nos trouxe desvantage essa ta de descendênça. Pois pru mode essas bobage, houve tanta desavença, que de argum tempo pra cá bicho nenhum quer mais dá a macaco muita crença...

No entanto vocês se engana. Pió mentira não há. Coquero não dá banana (cada coisa em seu lugá). Nem bananera dá coco. Nóis, os macaco tampouco vai outro bicho gerá.

E nenhum de nóis aceita na famia essa braiada. Nossas macaca é direita, muito honesta e respeitada. É por isso que eu duvido que os homi tenha nascido no meio da macacada.

Se os homi tivesse em fim descendência de macaco, num havia gente ruim e nem sujeito veiaco. Vivia sem ter trabaio, drumindo no memo gaio, comendo no memo caco.

Repare se argum macaco bebe cachaça pru viço. Se cheira tabaco... Ou desejando sumiço, ele memo se matasse. Mas os homi quando nasce já tem tendença pra isso.

Veja bem se argum de nois, somente por ambição, guardando rancor feroz mata seu própio irmão. Que ele seja forte ou fraco, macaco contra macaco nunca fez revolução.

Animá nenhum da terra tem esse instinto do homi de vivê fazendo guerra, matando os outro de fomi. Entre nóis há união. Sem haver exproração quando um comi os outro comi.

Se um macaco tá doente, cura seu má com resina. Mas os homi é deferente. Faz primeiro uma chacina em tudo quanto é macaco e dele faz vacina.

Também as nossa macaca num dexa os fio cum fomi, nem arruma a sua maca e pelo mundo se somi atrás de outro chimpanzé. Cumo faz essas muié fugindo com os outro homi.

As nossas macaca véve cuidando só da famia. Nenhuma delas se atreve ir de noite pras folia deixando em casa seus fio bandonado, com frio pra vortá no outro dia.

Porém, nada disso importa. E pra falá francamente, nóis enfim só não suporta a mentira dessa gente que pra manchá nosso nome, quer pru força que esses homi seja nossos descendente.
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Graça, paz e bem!

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Entre a competência e a desinteligência

Introdução
Na maioria das empresas, escolas e instituições de modo geral, uma das exigências perpetradas aos/às trabalhadores/as é que os/as mesmos/as sejam profissionais, por conseguinte tenham a devida capacitação para realizarem as atividades a serem desempenhadas e busquem um constante aprimoramento. Esta constatação é um reflexo da sociedade contemporânea, ou seja, ela está mais competitiva e extremamente especializada. Tal postura se dá em decorrência da busca por alcançar novos mercados e, principalmente, adquirir capital. Em outros termos, nesta lógica, quanto maior a habilitação e eficácia na prestação de serviços, melhores serão os resultados e os lucros.

Na recente configuração social não há espaço para quem não se adapta, tampouco se qualifica. O discurso da competência vigora até mesmo em certos setores mais paternalistas da sociedade, como exemplo, algumas instituições empresariais, religiosas e acadêmicas. Deste modo, especializar-se, além de ser uma exigência dos/as investidores/as das mais diversas áreas, é uma questão de sobrevivência para os/as homens/mulheres inseridos/as nesta realidade.
Ao discorrer sobre competência tem-se em vista um labor bem feito e que seja um diferencial em meio ao excesso de serviços e ofertas existentes. Assim, tal empreendimento obtém o êxito almejado, pois vem acompanhado de ações precisas que culminam em custos menores, resultados maiores, problemas bem resolvidos e oportunidades aproveitadas.

Um legado paulino
Algumas semelhanças com este contexto hodierno podem ser observadas na concepção paulina de igreja. Sua proposta é de um modo de ser e agir como um organismo vivo, a saber, cada membro realizando uma função específica. E o objetivo final não se trata de aumento das riquezas, mas sim compartilhar o Reino de Deus e seus valores com a humanidade.

Outro dado interessante desta concepção eclesial se refere à maneira como se dá a divisão do trabalho nesta confraria. Cada pessoa recebe de Deus pelo menos um dom para poder servir de maneira clara à Cristo, à Igreja e aos seres humanos. Portanto, cabe ao grupo de fiéis direcionar cada um dos membros para o exercício específico das atividades, segundo o carisma dado.

Na perspectiva de Paulo, as atividades realizadas pela Igreja se concretizam porque está presente o amor interpessoal como fruto da atuação do Senhor na comunidade. Por tudo isto, a unidade e o companheirismo são buscados com veemência no intento de que exista um ambiente interno propício e saudável para as conseqüentes ações missionárias.

Segundo o apóstolo, neste grupo cristão evita-se os conformismos porque o objetivo maior deve ser alcançado na perspectiva dinâmica do Espírito Santo. Trata-se, conseqüentemente, de uma coligação proativa e decidida a cooperar com a Missão de Deus. Ela se auto-avalia constantemente a fim de eliminar os atos inadequados e buscar criativamente novos caminhos.

Esta igreja reconhece o anúncio de Jesus Cristo, por isso serve a todos/as com seus dons e talentos de maneira dedicada e competente. Sendo assim, suas atividades não se processam de maneira cristalizada, egoísta, arrogante e prepotente. Em outros termos, o seu proceder é provisório, flexível e aberto em prol da comunidade de fé e de toda a criação.

Uma realidade interna
Não obstante às dificuldades concernentes ao ambiente fora da igreja, muitos obstáculos internos, para uma práxis eclesiológica saudável, podem ser apontados, dentre os quais destacam-se o despotismo, o nepotismo, o fanatismo e o egoísmo.

O despotismo muitas vezes é aplicado no interior das igrejas desrespeitando, segundo Paulo, o dom concedido por Deus à determinadas pessoas, bem como recusando os talentos individuais. Mas, nesta abordagem eclesiológica paulina, os serviços devem ser exercidos sem interesses particulares. Em suma, não há espaço para as ações autoritárias.

Outro agravante se dá com o nepotismo, isto é, privilegiam-se parentes e amigos/as despreparados/as ao distribuir as funções em detrimento daqueles/as que são realmente capacitados/as para o exercício das ações eclesiais. Conforme o legado bíblico em referência, este feito prejudica toda a confraria e, conseqüentemente, insulta Àquele que concedeu os carismas.

Por outro lado, há que se destacar o fanatismo. Este pode ser observado nas coligações das mais diversas linhas teológicas. Em nome de uma verdade um grupo exclui, difama e persegue outros. Nega-se portanto o princípio paulino de diversidade. Logo, Cristo não consegue mobilizar tão eficazmente certas pessoas para irmanarem-se, pois a intransigência ofusca a sapiência.

À semelhança dos empecilhos supraditos, o egoísmo também é diametralmente oposto ao modo de ser da igreja, porque se prioriza o “eu” colocando em risco toda a missão. Exempli gratia, esta atitude pode ser observada no exercício do poder político-eclesiástico, na gestão dos bens e dinheiro dos grupamentos cristãos etc.

Motivações para a desinteligência
O modo como Paulo concebe a igreja traz importantes contribuições para as comunidades cristãs atuais. De igual modo, a breve análise concernente à configuração social apresenta muitos desafios para as confrarias modernas que aceitaram o discipulado proposto por Jesus Cristo e que por este procuram viver.

Antes de prosseguir cabe fazer uma explanação conceitual oportuna, pois a idéia que muitos/as têm do termo desinteligência é que este se refere à ausência de inteligência ou à estupidez. Todavia, o sentido que se emprega aqui é o de desarmonia e desacordo. Feitas estas considerações cabe entender como esta palavra se averigua na práxis cotidiana das igrejas.

Acima foi mencionado que o discurso da competência vigora na sociedade. Destacou-se também que há um modelo bíblico para as congregações se organizarem, a saber, como um corpo vivo. É, portanto, sobre estas comprovações que se nota o desacordo, porquanto muitas coligações cristãs “negam” que o mundo mudou e que a eclesiologia paulina seja válida.

Esta discordância raramente se percebe nos discursos orais, pois nestas verbalizações “oficiais” evita-se ao máximo transparecer o que ocorre cotidianamente. Os discursos não-verbais, via de regra, são mais eloqüentes e ricos de significado se comparados aos primeiros. Vale ressaltar que ainda existem os discursos em “off” que contribuem com a desinteligência supradita.

Um exemplo oportuno que clarifica estas últimas considerações pode ser notada na divisão do trabalho eclesiástico, no qual se incluem membros clérigos e leigos. Do ponto de vista paulino as atividades devem ser realizadas na igreja em total acordo com o dom concedido pelo Espírito, mas o que ocorre às vezes é o descaso com isto por não ser individualmente vantajoso.

Conclusão
Muito mais do que uma adequação à lógica neoliberal capitalista, discorrer sobre a competência na vida eclesial é uma necessidade urgente, pois, numa linguagem religiosa, os dons e os talentos pessoais e coletivos devem prevalecer na igreja e ser aprimorados cotidianamente para que se possa servir toda a criação da maneira mais adequada possível.

A igreja costuma declarar que é o Espírito quem distribui os carismas e fomenta o povo a agir em prol dos/as semelhantes. Se isso ainda é válido, resta perguntar: Por que vigoram em diversas comunidades cristãs o despotismo, o nepotismo, o fanatismo e o egoísmo? Será que essas não são algumas das razões que impedem o crescimento integral da igreja?

Talvez uma volta àquilo que se configura biblicamente como Evangelho (Boa-nova) ajude na transformação deste contexto eclesial tão complexo. No Antigo e Novo Testamentos são encontradas boas e péssimas notícias, cabe, portanto, reter aquilo que é bom e, se possível, escolhê-lo como fundamentação de toda a práxis.

Se houver uma reflexão séria a cerca das ações e reflexões de Jesus Cristo na realidade em que ele se insere provavelmente encontrar-se-á algumas pistas para o viver eclesial. Entretanto, não há como descartar que é imprescindível somar à reflexão a experiência deste Cristo a fim de que as práticas sejam o mais coerente e consistente possível por parte dos/as atuais discípulos/as de Jesus.

Não se pretende aqui apresentar nenhuma lista formatada de ações. Como sugestão, os/as homens/mulheres comprometidos/as com o Reino de Deus poderiam orar, pensar profundamente sobre carreira eclesiástica, reflexão bíblico-teológica-pastoral, atos litúrgicos e cotidianos, e, muito mais do que desejar mudanças, escolher mudar e agir.

Inquisidores/as “pós-modernos/as”, mal intencionados/as e descomprometidos/as à parte... quiçá seja este o momento propício para observar o que está acontecendo, avaliar o que há de positivo e negativo nesta realidade, e atuar com o firme intento de reformar, ou mesmo, reinventar a igreja.

“Mas a vida, a vida, a vida, a vida só é possível reinventada”. [Cecília Meireles]

Graça, paz e bem!

[Obs.: A reflexão acima é a síntese de um artigo que eu escrevi há um tempo. Eu espero que esta leitura tenha lhe causado algum incômodo.]

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Jesus e o frio do Céu

No dia 16 de julho eu fui à Goiânia de avião e tive uma calorosa discussão teológica com a minha sobrinha Ana Julia de 6 anos. Partimos de São Paulo (Congonhas) e, para os padrões goianos, o dia estava frio. Em meio ao falatório (especialmente dela!) ela se esqueceu da temperatura baixa e nem percebeu que esta se acirrou no interior da aeronave. Quando o avião já estava estabilizado nós recebemos a refeição, nos alimentamos e... o frio a incomodou muito. Ela se virou para mim e perguntou: “Tio, como Jesus agüenta esse frio?”. E eu a indaguei com um jeito intelectual: “Como assim?” Ana Julia reformulou a questão: “Como Jesus agüenta este frio aqui do Céu?”. E prosseguiu: “Jesus é transparente, Ele mora aqui no Céu e eu não sei como Ele faz para agüentar este frio”. Então eu respondi convicto: “Não sei, mas eu tenho a impressão que Ele não fica só aqui no Céu”. Em seqüência, ela colocou as duas mãos no peito e disse: “Jesus também mora no calor do meu Coração”. Ria! Pode rir. Agora pense no que ela afirmou. Permita-me continuar... O coração é a sede dos pensamentos, das emoções, dos anseios, das elucubrações, dos desejos e das ações. Portanto, se Jesus Cristo está no “calor do coração” o “frio” é repelido. Não importa se o “frio” é produzido pelo vazio existencial, pelo desequilíbrio emocional, pelo narcisismo idolátrico, pelo embrutecimento das relações interpessoais, pelo desespero, pelo mau testemunho dos/as clericais especialistas em cristianismo que ainda não se tornaram discípulos/as de Cristo, dentre outras coisas... Todo “frio” é lançado fora. Ao deixar-se aquecer pela vida de Jesus, todo o seu ser passa a ser redimensionado. Os “frios” cessam. São interrompidos, até mesmo, os "frios" decorrentes das ações desrespeitosas que vitimaram, no dia 17 de julho, passageiros/as e funcionários/as da Empresa Aérea TAM (Airbus A320, vôo JJ 3054). Não se trata de um calar diante deste “frio” (cala-frio), mas acender a esperança no coração para prosseguir com fé e resistência. Possivelmente seja por isso que existe uma sábia e boa notícia-orientação na Bíblia: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida”. [Provérbios 4,23]

Deus abençoe a minha querida Ana Julia.

Graça, paz e bem!

quinta-feira, 12 de julho de 2007

A propósito de Bento

Afirmou Bento XVI: “A única igreja de Cristo é a Católica”. Outrora anunciou: “Fora do Catolicismo não há salvação”.

Por que esbravejar ou escandalizar-se diante das supramencionadas asserções de Bento XVI? O que o Papa proferiu é algo deveras notório. Ao visitar a história da Igreja você encontra esta postura. Certos/as “cristãos/ãs” das mais variadas vertentes valeram-se deste expediente. Trata-se de uma estratégia institucional. Toda instituição religiosa hegemônica, ou em vias de perder tal hegemonia, precisa reafirmar a sua autoridade e as suas origens de tempos em tempos – exempli gratia, revise as obras: “Microfísica do poder” de Michel Foucault e a “Economia das trocas simbólicas” de Pierre Bourdieu. Na contemporaneidade, se o protestantismo estivesse na mesma posição do Catolicismo no Ocidente é provável que as assertivas ofensivas-defensivas também seriam utilizadas. Diante desta grande novidade, a nossa tarefa é nos unir com os/as discípulos/as de Jesus Cristo e não com os/as adoradores/as do próprio umbigo que ficam extasiados/as com o simples sussurrar do nome de suas “empresas sagradas”.

Declarou Jesus Cristo: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim”. [João 14,6] E asseverou mais: “Se alguém me ama, guardará minha palavra e o meu Pai o amará e a ele viremos e nele estabeleceremos morada. Quem não me ama não guarda minhas palavras; e a palavra que ouvis não é minha, mas do Pai que me enviou”. [João 14,23-24]

Destarte, tem-se como ilação o seguinte: Padres/Mamas, apóstolos/apostilas, pastores/as, missionários/as não podem salvar ninguém. O mesmo se aplica às igrejas autocentradas e arrogantes que se esqueceram do Cristo – fato que se comprova na observação das teias e poeiras como invólucro do Santo Livro.

Enfim, a única igreja de Jesus Cristo é aquela composta por seus/suas discípulos/as. Estes/as últimos/as são os/as portadores/as da salvação que, dentre muitas atribuições, trazem consigo a força das palavras que transformam o mundo.

Graça, paz e bem!

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Anel de Tucum

Eis o resultado de uma das atividades manuais dos índios brasileiros: o anel de tucum. Este era confeccionado para ser vendido, e os lucros obtidos proporcionavam uma melhor qualidade de vida à população indígena e, conseqüentemente, à preservação de sua cultura.

Inicialmente as pessoas que compravam e usavam deste anel eram aquelas que se sensibilizavam com a causa indígena, ou seja, deste povo “brasileiro inicial” que ansiava e reclamava por terra, espaço, valorização e reconhecimento como seres humanos. Posteriormente, grupos envolvidos com a aspiração e estabelecimento imediato dos Direitos Humanos juntaram-se às vozes de centenas de índios/as em nome da vida, da paz, da justiça e do amor.

Noutro momento grupos especificamente citadinos, que visualizavam as disparidades sociais, aumentaram o número de homens e mulheres que estariam dispostos/as a resistir à desumanidade cometida contra os grupos indígenas do Brasil em nome da preservação da vida humana, bem como, de todos os seres vivos. Juntamente com este grupo uniram-se cristãos e cristãs que se sentiram compelidos/as a participar e partilhar desta causa, pois afirmavam ser discípulos/as de Jesus Cristo, a saber, um homem cujo ensino mais contundente era que o amor à vida era um reflexo daquele/a que amava a Deus sobre todas as coisas. Assim, já não era apenas a causa indígena que motivava, mas também, a exclusão racial, a opressão sofrida pela mulher, a exploração da criança, a injustiça social, a pobreza, os abusos cometidos contra a natureza, o capitalismo selvagem e toda a sorte de ocorrências caracterizadas como resultante da anomia social. Uma das afirmações do povo cristão era que todas estas maldades realizadas ofendiam a Deus profundamente e, desta forma, a maneira pela qual este utilizou para testemunhar à sociedade sobre Jesus, resistir e denunciar profeticamente o mal cometido era usando este anel.

Assim, em torno deste singelo anel de madeira nascia o símbolo daqueles/as que eram a favor da vida, da paz, do amor, da justiça e da valorização de todo o planeta. No meio cristão, especialmente para os grupos taxados de evangelicais e progressistas, este adereço passa a ser uma insígnia de uma vida de simplicidade, compaixão, solidariedade e misericórdia pautada pelos preceitos bíblicos. Vários/as discípulos/as de Cristo ao usarem este anel na contemporaneidade procuraram demonstrar que são a favor do amor a Deus, ao/à próximo/a e à toda a Criação de Deus, bem como da igualdade entre as pessoas. Por outro lado, se mostram diametralmente contrários/as às injustiças, o enriquecimento desregrado, a miséria, à destruição da natureza, os abusos cometidos, as exclusões, os preconceitos e as explorações no campo religioso.

Embora eu não use o tal anel, admito que toda a carga simbólica a ele relacionado é digna de nota. No entanto, ainda prefiro o meu coração marcado pelo Príncipe da Paz a tornar-me joguete nas mãos de sepulcros caiados que, por não terem sido transformados/as pelo Evangelho Vivo, adoram guerras e rumores de guerras – “manicuros/as de plantão” ávidos/as por associar o/a outro/a ao seu grupo ou para rotular, matar e destruir os/as diferentes... agindo como pequenos/as diabinhos/as. Pare e pense.

Graça, paz e bem!