Permitam-me discorrer sobre a
minha realidade institucional...
Eu tive um sonho recente sobre o processo de eleição episcopal. Neste tomei
conhecimento de que a idade mínima para alguém se candidatar ao episcopado é 50
anos de idade e ao menos 15 anos de ministério pastoral ativo. Descobri que no
histórico de tal candidato(a) é imprescindível ser discípulo(a) de Jesus
Cristo, ter um profundo conhecimento e zelo pelas Escrituras, pela Igreja
Metodista e pela tradição teológica e doutrinas wesleyanas. E para completar a
pessoa que se dispõe a servir como bispo(a)
precisa buscar e marcar o seu currículo com um formação na área administrativa,
gestão de pessoas e, mesmo, gestão de conhecimentos. No sonho constatei que
estava claro para todas as pessoas envolvidas que somente pouquíssimas pessoas
recebem o dom para esta função. Ali os membros das igrejas e os(as)
pastores(as) sabiam que se tratava de uma vocação, isto é, um chamado
específico que deveria estar acompanhado dos requisitos anteriormente
mencionados. Deus, no sonho, levava a sério a função episcopal e os(as)
seus(suas) seguidores(as) se esforçavam em fazer o mesmo. Mas repentinamente
acordei. Graças aos Céus! Foi uma mistura de sonho com devaneio. Se minha avó
estivesse viva ela certamente diria: “Ninguém mandou você ir dormir após comer
uma churrascada”. Enfim, prometo que não faço mais nenhuma travessura
parecida... vai que eu tenho um sonho louco novamente... Misericórdia!