Na perspectiva bíblica, o Natal não tem nada a ver com os sincretismos realizados nos primeiros séculos da era cristã. Tampouco se trata de uma festividade apropriada para se curvar diante do capitalismo e consumismo, anunciado e reverenciado em diversos setores desta tão maltratada nação brasileira. Portanto, nós reafirmamos neste período que há libertação e salvação para o mundo em Cristo Jesus.
Uma vez que seguimos o Calendário Cristão, convencionamos que o Natal é o primeiro tempo litúrgico. Sob pena de tornar-se inócua, esta convenção precisa nos instigar à meditação, reflexão e ação. Mas se a época natalina for apenas a oportunidade para o cumprimento de uma obrigação, em nada nos diferenciaremos das pessoas apaixonadas pela sua forma farisaica e legalista de viver.
Neste ano, em meio à morte de alguns resquícios interiores próprios de um tempo distante do Senhor, eu tive a felicidade de experimentar mais intensamente a Vida do Messias Salvador pulsando em meu interior. Faltam-me palavras para descrever esta Nova Realidade a qual vivo.
Cessaram a opressão e a guerra que insistiam em permanecer em meu coração. O Deus-Menino retornou a nascer. O Menino, que carrega em seus ombros a insígnia de príncipe, alegrou o meu viver. Rememorando o texto de Isaías 9,1-7, declarei novamente os quatro nomes associados ao Cristo: Conselheiro, Forte, Pai e Príncipe.
O bom conselho do Maravilhoso Conselheiro é aquele dado por milagre a fim de ajudar a mim e a você. O Forte aponta para o Deus que tem o domínio das situações e por isso acolhe pessoas enfraquecidas como nós. O Pai indica a eternidade e a paternidade divina que nos consola em tempos de cansaço físico, psíquico e espiritual. E o Príncipe como o soberano pacificador, é o Deus que nos traz a paz mesmo quando estamos atribulados/as.
Na minha casa o presépio exterioriza a vivacidade da fé em Cristo, as luzes piscam anunciando as Boas Novas de grande alegria, o pinheirinho proclama a glória de Deus e o papai Noel está curvado diante do Emanuel, Deus conosco, reafirmando que continuará levando o Evangelho a toda criatura.
Sou grato a Jesus Cristo pela dádiva da Vida. Aleluia.
Graça, paz e bem!
Uma vez que seguimos o Calendário Cristão, convencionamos que o Natal é o primeiro tempo litúrgico. Sob pena de tornar-se inócua, esta convenção precisa nos instigar à meditação, reflexão e ação. Mas se a época natalina for apenas a oportunidade para o cumprimento de uma obrigação, em nada nos diferenciaremos das pessoas apaixonadas pela sua forma farisaica e legalista de viver.
Neste ano, em meio à morte de alguns resquícios interiores próprios de um tempo distante do Senhor, eu tive a felicidade de experimentar mais intensamente a Vida do Messias Salvador pulsando em meu interior. Faltam-me palavras para descrever esta Nova Realidade a qual vivo.
Cessaram a opressão e a guerra que insistiam em permanecer em meu coração. O Deus-Menino retornou a nascer. O Menino, que carrega em seus ombros a insígnia de príncipe, alegrou o meu viver. Rememorando o texto de Isaías 9,1-7, declarei novamente os quatro nomes associados ao Cristo: Conselheiro, Forte, Pai e Príncipe.
O bom conselho do Maravilhoso Conselheiro é aquele dado por milagre a fim de ajudar a mim e a você. O Forte aponta para o Deus que tem o domínio das situações e por isso acolhe pessoas enfraquecidas como nós. O Pai indica a eternidade e a paternidade divina que nos consola em tempos de cansaço físico, psíquico e espiritual. E o Príncipe como o soberano pacificador, é o Deus que nos traz a paz mesmo quando estamos atribulados/as.
Na minha casa o presépio exterioriza a vivacidade da fé em Cristo, as luzes piscam anunciando as Boas Novas de grande alegria, o pinheirinho proclama a glória de Deus e o papai Noel está curvado diante do Emanuel, Deus conosco, reafirmando que continuará levando o Evangelho a toda criatura.
Sou grato a Jesus Cristo pela dádiva da Vida. Aleluia.
Graça, paz e bem!