terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Sou neopentecostal?


Se o neopentecostalismo procura, tomando como fundamento o Evangelho, dialogar com a realidade e transmitir a mensagem de maneira que toque na mente e coração das pessoas de hoje... então eu sou neopentecostal.

 

Graça, paz e bem!

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Sou pentecostal?




Se para integrar o pentecostalismo é necessário crer em milagres, ser cheio do Espírito Santo, confiar que o Espírito foi derramado sobre a igreja e valorizar os dons espirituais... então eu sou pentecostal.
 
Graça, paz e bem!

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Sou tradicional?


Se partilhar da tradição cristã significa estar firmado nas Escrituras, estimar o testemunho e reflexão de cristãos/ãs no decorrer da história da Igreja e rever continuamente a minha jornada cristã a partir de Jesus Cristo... então eu sou tradicional.

 

Graça, paz e bem!

domingo, 5 de outubro de 2014

Listinha de votação


Eis a minha de lista de votos para 2014:

 

Presidente: Zé Maria, PSTU, 16

Governador: Wagner Farias, PCB, 21

Senadora: Ana Luiza, PSTU, 161

Deputado Federal: Ivan Valente, PSOL, 5050

Deputado Estadual: Carlos Giannazi, PSOL, 50789

 

E se tiver 2º turno, já marcado para o dia 26 de outubro, o meu voto será:

 

“Branco”: Nem Dilma e Nem Aécio.

 

Graça, paz e bem!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Sou avivado?




Se avivamento significa comprometer-se com Deus buscando uma vida de santidade e o exercício amoroso e ativo de testemunho, de evangelização, de diaconia, de reflexão sobre as Escrituras e de comunhão com outros/as discípulos/as de Cristo... então eu sou avivado.
 
Graça, paz e bem!

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

O trânsito nosso de cada dia


Hoje, no Facebook, eu postei a seguinte mensagem:

 

“Eu quero enviar um cordial e efusivo amplexo ao Sr. Fernando Haddad. Moro em São Bernardo do Campo e trabalho em São Paulo. Essa rotina eu vivenciei durante 10 anos pegando ônibus cheio e, na maioria das vezes, viajando na escada. O transporte público ao qual utilizava era péssimo, entretanto veja pelo lado bom: nós nos tornamos íntimos a ponto da escadaria deste coletivo chamar-me pelo nome. Passado o tempo que mencionei, compramos um carro. Durante um período para ir trabalhar eu percorria de automóvel um percurso pela Anchieta que durava 30 minutos em média. O trânsito era pesado, mas dava para suportar. Mas a vida é uma caixinha de surpresas. Haddad, um homem iluminado, resolveu criar uma faixa exclusiva para ônibus na área urbana da Anchieta. Que lindo! Que nobre! Eu e diversos trabalhadores residentes no ABC Paulista, que vende sua força de trabalho no município de São Paulo, aprendemos a lição neste período eleitoral em agosto de 2014: use o transporte coletivo, rápido, contudo lhe deixa amassado e cansado; ou opte pelo transporte particular, egoísta, elitizado, que lhe faz ficar parado muitas horas no trânsito e ainda lhe oferece em todas as rádios do seu veículo o programa eleitoral gratuito. Hoje o tempo que gastei na Anchieta foi de 1 hora e 12 minutos. Não! Não fique triste Haddad! Os 'marronzinhos' estavam distribuídos em todo o percurso cumprindo os seus ofícios com empenho e profissionalismo".  

Para pensar e praticar uma pastoral urbana sensível é preciso, também, considerar a situação que descrevi acima e que é a realidade de muitas outras pessoas. 

Graça, paz e bem!

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Evangelho, Mano Brown e Zona Norte


Era o ano 2000, zona norte, fundão. De um lado, estava a molecada da igreja que escutava Rap e vivia imersa na “cultura” Hip-Hop. E de outro, estava eu querendo dialogar com os adolescentes e jovens. Eis a minha sacada: conhecer um grupo de referência para aqueles “manos” e “minas”. Aí eu tomei contato pela primeira vez com o Mano Brown, Ice Blue, Edi Rock e KL Jay, os “Racionais Mc’s”. Primeiro ouvi o CD “Sobrevivendo no Inferno” de 1997, posteriormente “Ao vivo – Racionais” de 2001 e o duplo “Nada como um dia após o outro dia” de 2002. Para quem ouvia “Iron Maiden”, “Metallica”, “Megadeth” e “Slayer” alguém poderia dizer que nada mais poderia chocar, mas a história foi outra. Os “Racionais” gritavam duras verdades que num primeiro momento me deixaram muito mal, fui a “nocaute”. Eu não imaginava que poderia ver e ouvir profetas tão contundentes. A minha orelha esquentou. Depois fui pegando gosto... Gostei... Passei a dialogar com os “manos” e as “minas” e até ganhei apelidos de alguns: “Mano Ed” e “Edantfil”. Eu deveria ter patenteado os nomes.  

Eu só escrevi este pequeno texto porque hoje cedo eu recebi o link de uma entrevista que o Mano Brown deu para o Pânico: https://www.youtube.com/watch?v=7o_SwZQzORE
 
Valeu “Trutas”! É "nóis ca's nossas tretas"!

Graça, paz e bem!

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Sistemáticas, riso e Caminho


Tudo bem... é meu ofício... Mas quanto mais eu leio as sistemáticas teológicas e o que dizem os defensores sutis ou aguerridos das mesmas... em alguns momentos eu rio e em outros eu me contento apenas com a vontade de rir a fim de não ofender as “pessoas sérias” (rsrs). Agora, a crise de riso se instala quando asseveram que o debate se dá exclusivamente no campo das ideias e vejo as atitudes e o semblante do pessoal da “reta doutrina”, “mais do que reta doutrina”, “não tão reta doutrina”, “quase mais ou menos reta doutrina” etc. Bastava-nos ser do Caminho.

Graça, paz e bem!

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Ler a Bíblia por decreto?


Há um tempo atrás tomei contato com um projeto de lei  em Fortaleza cujo intento era tornar obrigatória a leitura da Bíblia em escolas públicas e privadas. Logo me veio à mente que alguém pode requerer que se leia também a Torá, o Alcorão, os Vedas, o Hadith, os Tri-Pitakas ou qualquer outro texto religioso. Por eu ser discípulo de Jesus e ainda ter a cabeça no lugar entendo que é muito estranho o projeto de lei em referência, pois o Estado é laico. Se houvesse uma proposta para leitura dos livros sagrados das mais variadas religiões talvez pudesse ser considerada. Uma disciplina de Ciências da Religião voltada para os três anos do Ensino Médio poderia dar conta de oferecer uma compreensão sobre o campo religioso.
 

Não obstante ao fato da Bíblia possuir uma riqueza incomensurável, o tal projeto em pauta é um absurdo. Para complicar, pensando do ponto de vista do Caminho, este projeto parece trazer como pano de fundo uma concepção equivocada de evangelização como conversionismo forçado e imposto por decreto estatal.  É oportuno ressaltar que o trabalho evangelístico não deve estar associado com imposição, pois contraria o tão ressaltado Amor de Deus. Evangelizar, segundo aquilo que se compreende da reflexão neotestamentária, significa comunicar a Boa Notícia através dos princípios do Evangelho aplicados na vida. Deste modo, as nossas reflexões, palavras, escolhas e atitudes estarão irrigadas com a Boa Nova.
 

Graça, paz e bem!

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Sensível demais


A sensibilidade ao agir do Espírito Santo é imprescindível para quem almeja ter uma vida cristã frutífera. Em outras palavras, a sensibilidade propicia uma vida cristã frutífera e uma vida cristã frutífera promove mais sensibilidade. Então, se nós queremos ter uma maior comunhão com Deus, perceber o melhor momento para fazer a diferença em nossos relacionamentos, usar nossos dons para abençoar os/as semelhantes, contribuir financeiramente com amor, agir e falar com autoridade e poder sobre o Evangelho, o caminho é a sensibilidade.

 

A sensibilidade à voz e aos propósitos de Deus só é alcançada com entrega total do coração Àquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Esta sensibilidade é uma conquista endereçada para quem se lança com fé, coragem, ousadia, desprendimento e confiança na Graça do Senhor.  Por todos os motivos expressos estamos certos(as) que um minuto a mais de oração, de quebrantamento, de reflexão bíblica, de adoração e louvor, de autoanálise à luz do Evangelho faz toda a diferença.


Graça, paz e bem!

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Nossas referências


Como cristãos(ãs) estamos certos(as) que Jesus Cristo é o nosso Senhor, Salvador, enfim a Palavra Viva. No entanto, uma pergunta deve ser feita: Quais são as pessoas que caminham com Cristo hoje e que são nossas referências? Esta questão não tem a pretensão de identificar quais são nossos “ídolos”, mas, sim, sinalizar quem são as pessoas vivas na atualidade, fiéis a Deus, que atuam missionariamente com empenho e fervor sob a graça, o poder e a misericórdia do Senhor. Quem, portanto, são as referências no interior eclesial nas áreas teológica, educacional, pastoral, litúrgica, dentre outras? Por outro lado, quem são as referências cristãs fora do ambiente eclesial nos âmbitos acadêmico, científico, político, laboral, econômico etc? Não sei quanto a vocês, mas eu tenho condições de citar pouquíssimas pessoas. Se nós fizermos uma análise e constatarmos que se trata de pouca gente, então está na hora de pensar sobre o tipo de seguimento de Jesus que estamos realizando, qual a formação cristã que estamos oferecendo e o modelo de espiritualidade cristã que estamos fomentando.

 

Graça, paz e bem!

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Missão de Deus: uma verdade para aqueles que se encontram para sair

Uma reflexão edificante, desafiadora e impactante.

Assista a mensagem com a disposição de melhor cooperar com a Missão de Deus.


Graça, paz e bem!

sábado, 19 de abril de 2014

El canto de los líderes




 



Pense na letra desta canção:


Cuando el mundo padece tiranías,
aparatos de odio y de mentira
que los siervos de tu reino se mantengan,
como ejemplo contrastante de servicio


Si en el mundo los jefes se agigantan,
manejando sus deseos de poder,
que tu pueblo sea fiel a tu mensaje,
pues conquistas lavando nuestros pies.


Que se escuche tu voz y no la mía,
que los hermanos te adoren solo a ti,
que yo mengue y tu crezcas cada día,
que se postren a tus pies y no hacia mí// (que se postren rendidos a tus pies).
 

Que se atienda al que llora y al que sufre,
y se busque al hermano en desamparo,
que encontremos tu rostro cada día
y seamos instrumentos en tus manos.


Que se escuche tu voz y no la mía,
que los hermanos te adoren solo a ti,
que yo mengue y tu crezcas cada día,
que se postren a tus pies y no hacia mí// (que se postren rendidos a tus pies).

Graça, paz e bem!

sábado, 15 de março de 2014

Reunimo-nos em torno da Missio Dei

Uma vez ouvi do Ricardo Agreste que “pessoas cristãs, de fato, se reúnem em torno da Missão de Deus... para cooperar com ela”. É certo que eu não sou ingênuo para perceber que existe quem se aproxime com a intenção de ganhar dinheiro, obter status e receber aplausos. Outras se achegam com o intuito de resolver imediatamente certos problemas. Mas a Missio Dei junta pessoas, move corações, gera projetos transformadores, fortalece os(as) seguidores(as) de Cristo, motiva a compartilhar o amor do Senhor e anunciar a salvação... Até 2010 eu não tinha compreendido a profundidade e avaliado os desdobramentos da frase de Agreste. Tudo mudou com a intensificação da oração, reflexão, observação daqueles(as) que transformam o Evangelho em ações concretas e aproximação àqueles(as) que andam comprometidamente com Jesus Cristo...

 

Graça, paz e bem!

sábado, 1 de março de 2014

Homilética e timidez

Uma característica que ainda persiste em mim é a timidez. Esta me trava em algumas situações. Eu consegui melhorar bastante, mas ela ainda perdura.

 

Quando eu iniciei os meus estudos teológicos um dos objetivos claros para mim era desenvolver-me na área da Homilética. Talvez, de modo inconsciente, procurando meios para confrontar a minha timidez.

 

Logo no início das aulas em 1998 eu descobri que os/as alunos/as do segundo ano estavam estudando Homilética com o Prof. Dr. Luiz Carlos Ramos. Neste tempo eu tinha 23 anos.

 

Então eu me aproximei do Luiz e lhe disse que me interessava pelos estudos homiléticos, porém o meu embaraço ante a tarefa de falar em público era-me um grande adversário.

 

O professor, então, por um motivo que só ele e Deus sabem, permitiu que eu assistisse as suas aulas e em momentos fora do ambiente da classe passou a orientar-me.

 

Um dos grandes desafios que ele me fez naquele tempo foi o de orar, pesquisar e escrever um sermão por semana, mesmo que eu não fosse comunicá-lo numa igreja local.

 

Este desafio, naquele momento, pareceu-me absurdo porque eu não concebia esse tipo de coisa. Contudo, como ele era um ótimo pregador e professor, eu aceitei o desafio.

 

Durante 11 anos eu segui a risca a orientação do professor. O Luiz estava certo. Deus me abençoou. Eu conseguia a cada dia lidar com minha timidez, organizar as minhas ideias e comunicar a mensagem com objetividade, clareza e sensibilidade.

 

Foram momentos inesquecíveis aqueles passados com o professor, no Seminário Teológico na cidade de Lins, na sala de aula e, também, sentados ao redor de uma mesa ao ar livre, conversando e contemplando a natureza daquele lugar.

 

Hoje, 1º de março de 2014, faz 16 anos que eu fui desafiado. Avancei muito, mas tenho que melhorar. Sou grato ao Senhor pelo ministério pastoral e docente do Luiz. Eu fui transformado, lapidado, pastoreado, ensinado...

O reflexo de tudo isso pode ser visto não apenas no ambiente da igreja, mas em minha vida pessoal, familiar e profissional. Os benefícios foram maiores do que podia pensar.
 

Com este breve relato eu quero lhe dizer que, se você permanecer andando com Deus, e permitir-se ser orientado/a por pessoas vocacionadas e capacitadas, você crescerá e terá condições de servir a muitos/as homens/mulheres.

 

Se eu melhorei, você também consegue. Creia e cerque-se de pessoas que receberam dons do Espírito Santo e os desenvolveram com amor e muito empenho.

 

Graça, paz e bem!

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Cura interior?

 
“Há muitos anos, cheguei à conclusão de que as duas causas principais da maioria dos problemas emocionais entre os cristãos evangélicos são estas: 1. O fracasso em entender, receber e viver a graça e o perdão incondicionais de Deus; 2. E o fracasso de distribuir esse amor, perdão e graça incondicionais aos outros...” David Seamands (1922-2006)
 
Abrir o coração para a experiência da cura interior é algo maravilhoso. Existe, ao menos, uma maneira correta e outra errada de se viver isso.
 
Uma maneira errada é aquela que, mesmo trazendo um aparente alívio imediato, acontece provocada por regressão ou outro recurso mental para que as pessoas revivam experiências vividas no útero, na infância e na adolescência. Com isso, uma catarse é provocada. Porém, a superficialidade impera contrapondo a vontade do Deus que quer nos conduzir por sendas profundas com o intuito de tratar dos problemas em suas raízes.
 
Já a maneira correta, à luz das Escrituras, é avaliar o interior, conscientizar-se dos fatos antigos que marcaram nosso jeito de ser e crer que pela transformação feita por Cristo em nosso coração eles não têm mais poderes sobre nós. Neste processo, sempre acompanhado de reflexão bíblica e oração, Deus nos ajuda de tal maneira que nossas memórias não nos assombram mais, nem nos condicionam, nem nos fazem repetir erros.
 
Ao vivenciar a cura interior, nós identificamos as motivações para boa parte das nossas raivas, rancores, ódios, amarguras, preconceitos, medos, comportamentos ruins, sentimentos negativos e péssimas lembranças. Perdoamos aqueles/as que nos fizeram mal, pedimos perdão pelos erros cometidos, assumimos a Graça de Deus deixando de nos culpar e martirizar pelos erros, etc. Assim a vida segue e nós caminhamos debaixo da paz do Senhor.
 
A cura interior pode ser experimentada por nós em nossos momentos a sós com o Senhor, nos momentos de culto comunitário, contudo o mais importante é retirarmos um tempo para estudar a Palavra e refletir sobre os nossos sentimentos e práticas, apresentarmos nossas constatações ao Senhor e clamarmos pela sua intervenção em nossa vida.
 
Vale lembrar também que Deus usa terapeutas e psicólogos/as, para nos auxiliarem. E se nós acrescermos à nossa espiritualidade cristã às contribuições destes/as profissionais o benefício será evidente.
 
Por fim, a cura passa pela oração, reflexão e tomada de atitude. Prossigamos, portanto, em nossa jornada nesta perspectiva.
 
Graça, paz e bem!

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Retomada

Hoje retomei as minhas atividades!
 
O tempo de férias é necessário e imprescindível. Porém, eu tenho pensado muito sobre um ano “sabático” estratégico. Tal período poderia ajudar no desenvolvimento da espiritualidade, renovação das ideias, melhoria da criatividade, estreitamento dos laços afetuosos e o descanso. Por enquanto é só um pensamento.
 
Graça, paz e bem!