Aquele encontro inicial com Jesus Cristo que um/a
homem/mulher vivencia é impactante. Este costuma ser acompanhado por uma grande
alegria e uma vontade intensa de compartilhar a Boa Notícia com as pessoas que ele/a
ama. É muito comum que vários/as amigos/a e familiares deste/a que se converteu
ouçam dele/a primeiramente sobre a mensagem da salvação e, em sequencia, sejam conduzidos
a Cristo, experimentem o amor de Deus e passem a integrar a comunidade cristã.
A evangelização acontece como resultado da efusão do
Espírito Santo no coração do/a recém-convertido/a. É certo que este/a último/a
comete alguns exageros neste período, porém ele/a age e anuncia o Evangelho com
o prazer de quem foi encontrado/a pelo Senhor. Ele/a está convicto de que “Deus
amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho único, para que todo o que Nele
crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. A partir desta convicção ele/a
proclama as Boas Novas e o Senhor vai acrescentando o número de salvos/as. A
igreja cresce.
Mas aí algumas perguntas se apresentam: Por que
este fervor evangelístico se apaga na vida de vários/as irmãos/ãs depois de um
tempo? Por que muitos/as que estão na igreja deixam de compartilhar o Evangelho
com familiares e amigos/as com o mesmo entusiasmo, poder e autoridade de antes?
Por que as justificativas para não evangelizar aumentam tanto? A única resposta
para todas essas perguntas é a seguinte: Porque tais pessoas escolhem não agir
mais como antes e não permitir com que vidas se entreguem a Cristo.
Graça, paz e bem!