quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Presépio sem "presepada"



Em casa nós adotamos o uso do presépio com seu antigo e exclusivo propósito, isto é, ensinar/rememorar o belo e significativo nascimento de Jesus Cristo num estábulo. A Letícia está amando, especialmente porque além da contação da história nós cantamos hinos (“Noite de paz”, “Adoremos ao Senhor”, “Noite jubilosa”, “Cântico de natal”, “Natal”, “Jesus nasceu”, “O nascimento de Jesus”, “Nasce Jesus” e “Sininhos do natal”), oramos e nos divertimos. Nossas palavras se unem à do salmista: “O que ouvimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais, não o encobriremos a seus filhos; contaremos à vindoura geração os louvores do Senhor, e o seu poder, e as maravilhas que fez” (Salmo 78.3-4).
 

Graça, paz e bem!

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Sorriso de Deus

Quem busca meditar no Bom Ensino, cuida bem de si, recebe a ajuda do Senhor, dá menos ouvidos aos/às “palpiteiros/as” de plantão e tem condições de ser um bom suporte e uma boa influência para aqueles/as que estão próximos/as. Ele/a prefere receber os cumprimentos e o sorriso de Deus a obter “tapinhas” nas costas de gente falsa e muito perigosa.

Graça, paz e bem!

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Gritos reformadores



Meu grito – ato 1

 

Reforma... que nada! Tudo tem é que ir ao chão mesmo. Só assim dá para pensar neste dia 31/10 com alguma esperança.

 

Meu grito – ato 2

 

Mesmo que os carreiristas religiosos, sejam eles cínicos e/ou céticos, não estejam preocupados com as pessoas, a igreja e a sociedade... Mesmo que eles estejam trabalhando muito para que a Igreja seja transformada em igreja... Mesmo que eles continuem manipulando a fé e roubando a muitos em nome de um falso-cristo.... Mesmo que eles sejam inúmeros como os grãos de areia e abarrotem as instituições históricas, pentecostais e neopentecostais... Mesmo que eles seduzam a muitos e formem milhares de cobras.... Mesmo que eles tenham se rendido ao surto "do Pinky e do Cérebro"... Mesmo que eles permaneçam buscando meios para enriquecer e manter o status vivendo atrás de uma máscara "espiritual" que esconde sua podridão, sujeira e más intenções... Mesmo que eles se portem como loucos achando-se poderosos, "ungidos", responsáveis pela "faxina celestial na terra" e corruptores de gente que procura ser fiel ao Senhor... Virá o tempo descortinador: “impávido que nem Muhammad Ali”. Bigodes e barbas se cobrirão. Todo olho verá.

 

Meu grito – ato 3

 

Deixa eu me recuperar... perdi a voz por um momento.

 

Graça, paz e bem!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Tente! Experimente!



Viver movido/a pela fé e confiança em Deus, pelos méritos de Jesus Cristo, é algo que causa estranheza em quem não conhece ao Senhor e, até mesmo, àqueles/as que frequentam igrejas e ainda não se permitiram ter uma maior comunhão com Ele. Esta forma de viver é a somatória do estudo bíblico sério, da aplicação deste no dia-a-dia e das experiências pessoais e comunitárias com Deus.

 

O modo de vida supradito é difícil de ser explicado para alguém que não se abriu a um relacionamento profundo com o Pai Celeste. Mais complexo ainda é explicar que Deus conhece as nossas necessidades, responde as nossas orações, interage conosco e intervém em nossa história. Outra questão aparentemente estranha é o silêncio do Senhor com relação a algumas coisas que nos incomoda ou a resposta negativa Dele aos nossos pedidos.

 

Fica o convite a você para se permitir dar um passo de fé e desenvolver uma comunhão com o Pai Celeste. Se a sua resposta for positiva a esse chamamento, em pouco tempo você terá o privilégio de declarar que também confia Nele porque Ele é o dono da sua vida e pensa sempre no seu bem. Faça a sua experiência a partir de agora. Não dói. Não custa nada.

 

Graça, paz e bem!


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Sobre o derramamento do Espírito Santo


O Espírito Santo de Deus não foi derramado sobre a comunidade cristã para que os crentes sentissem arrepios, emoções fortes, palpitações ou coisas semelhantes. O derramamento se deu para que igrejas e cristãos fossem revestidos de poder a fim de cooperarem com a Missão de Deus. O povo do Senhor, nesta ótica, vivia e anunciava o Evangelho. E o Espírito tocava no coração das pessoas e elas se rendiam a Jesus Cristo.


Este continua sendo o propósito exclusivo do derramar do Espírito Santo. Tal como em Atos dos Apóstolos. Agora é só ir, evangelizar e fazer discípulos. Os frutos virão porque o Senhor atuará. Simples assim!

 

Em Atos dos Apóstolos o Espírito Santo se derrama a fim de fazer cessar o ensimesmamento, gerar compromisso com a Missão de Deus, e tornar frutífera a vida dos discípulos de Jesus Cristo.

 

No Novo Testamento, ser discípulo de Cristo implica em ser cheio do Espírito e experimentar o derramar Dele, contribuir com a Missão, e frutificar para a glória do Senhor. Se não há atuação missionária e frutificação não existe seguimento de Jesus.

 

Nos variados pentecostes ocorridos em Atos dos Apóstolos o derramamento do Espírito se dá para que o discípulo seja discípulo, isto é, atue missionariamente com autoridade. Além disso, este derramar tem como propósito fortalecer o cristão a fim de que ele se torne gradativamente mais parecido com Jesus.

 

Nos relatos neotestamentários não há clareza se houve algum sentimento envolvido com a experiência do derramamento (eu suspeito que sim!). E se aconteceu algo assim... o objetivo foi reforçar que o Espírito Santo somente se derrama para vocacionar o discípulo de Jesus Cristo para a Missão de Deus. O cristão, então, pastoreia, evangeliza, profetiza e ensina no poder do Espírito.

 
Graça, paz e bem!

sábado, 24 de agosto de 2013

O cuidado de Jesus

Eu gosto de refletir sobre as narrativas dos evangelistas bíblicos sobre a maneira como Jesus Cristo vivia, demonstrava e anunciava a Boa Notícia aos diversos grupos sociais. Ele se esmerava em falar sobre as coisas de Deus respeitando a realidade dos homens e das mulheres que se punham a ouvi-lo. A linguagem e os exemplos utilizados por Ele faziam todo o sentido para aqueles que estavam ao seu redor.
 
O Mestre se valia dos recursos didáticos da época. O seu ensino era marcado por histórias, exemplos, parábolas e metáforas. Aliás, não podia ser diferente disso se de fato quisesse ser compreendido. Cristo não abria mão dos fundamentos espirituais e por isso se relacionava com todos sem medo. Esta postura fez com que Jesus fosse alvo de comentários maldosos estrategicamente pensados como: comilão; beberrão; amigo de arruaceiros, pobres, prostitutas, publicanos, doentes, vagabundos; etc.
 
A mensagem e os atos de Jesus eram adequados à realidade das pessoas do primeiro século. Tamanha adequação fez com que políticos e religiosos daquela época o odiassem e tramassem o seu assassinato. Por outro lado, crianças, mulheres, analfabetos, intelectuais, pescadores, artesãos, roceiros, comerciantes, pobres, ricos, descrentes e religiosos ao experimentarem a libertação, o perdão e a salvação de Jesus passavam a amá-lo e segui-lo.
 
Posteriormente, após a ressurreição, o Espírito Santo continua atualizando a mensagem cristã, falando às pessoas em seus contextos e suscitando líderes que estejam firmados no Evangelho, sejam sensíveis à Sua voz, procurem atualizar a Mensagem para a contemporaneidade, confiem na obra salvífica do Senhor, dêem respostas cristãs às demandas das pessoas que vivem no século XXI e ajudem homens e mulheres a transformarem a Boa Notícia em atos concretos.
 
Ao olhar para todas as palavras e ações do Deus Trino na Bíblia concluo que Ele respeitou a existência e a cultura de cada um dos seus servos. O Senhor esperava a melhor hora para agir, escolhia as palavras certas e dava exemplos precisos por amor. Posso afirmar que Ele foi e continua sendo um exímio hermeneuta.
 
Para que uma igreja seja relevante para o seu contexto é de suma importância firmar-se no Evangelho, ousar dialogar com a realidade e adequar-se à cultura das pessoas que serão evangelizadas. Para tanto, a comunidade cristã não pode se fechar em seus modelos litúrgicos, em seus preconceitos, em suas formas administrativas, em suas burocracias, em seus tradicionalismos e em seus misticismos.
 
Apesar da existência de grupos cristãos que se fecharam a ponto de enrijecer-se e rechaçar a realidade social e outros que trocaram o Evangelho por um “Jesus” pós-capitalista, golpista e “desatador de nós”, a Igreja de Jesus Cristo não pode se curvar a estas posturas. A Igreja tem que levar a sério o lema da Reforma Protestante: “Igreja reformada sempre reformando”.
 
Que Deus ajude a mim e a você a encarar o mundo atual e a servi-lo segundo os valores do Evangelho.
 
Graça, paz e bem!

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Carta, Caminho, Caldo


Se nós formos uma "Carta de Alegria" que confirma que somos do "Caminho" está bom. Ser discípulo de Jesus Cristo já dá um "bom caldo".
 
Graça, paz e bem!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Cobras e lagartos saem da boca... cadê o Evangelho?



Hoje, ao retornar a São Paulo, escutava na Band News FM uma entrevista com um Rabino, um Xeque e um Pastor. Eles deram o parecer deles sobre a vinda do Papa Francisco ao Brasil.


O primeiro religioso disse que esperava de Francisco a pregação e esforços católicos para a construção da paz em toda a sociedade. O segundo declarou que gostaria de ouvir do Papa uma orientação de amor e respeito aos diferentes, especialmente aos muçulmanos. E, por fim, o terceiro afirmou que o Papa Francisco somente estava vindo ao nosso país pelo medo da perda de fiéis para o cristianismo evangélico.

 

Tanta coisa boa e produtiva poderia ter sido dita, mas a prepotência e arrogância deste pastor sem-Evangelho prevaleceu. Calar-se, neste caso, seria a atitude cristã mais adequada.

 

Lastimável!
 

Graça, paz e bem!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

A meleca dos verdadeiros



Eu não consigo entender as razões para que muitos cristãos evangélicos não entendam que a Única Verdade é Jesus Cristo. Arminianos tem suas “verdades”, calvinistas tem suas “verdades”, novaeristasgóspeis tem suas “verdades”, marcianos tem suas “verdades”, mas estão muito longe da Verdade. Em todos esses grupinhos alocados na cristandade existem os mais verdadeiros defensores das verdades intocavelmente verdadeiras, mas estão muito longe da Verdade. Até mesmo eu posso estar distante da Verdade. Por isso eu me esforço para ficar o mais próximo possível de Cristo. Só assim estarei salvo de mim mesmo, das coligações mais verdadeiras que a Única Verdade e daquela síndrome de onipotência e vanglória que fez um cidadão cair do céu.

Graça, paz e bem!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Coração aquecido... é a Graça nos salvando de nossa hediondez


Ter um coração aquecido pelo Espírito Santo é reconhecer-se hipócrita, intolerante e maldoso, render-se Àquele que é Todo-Poderoso e Todo-Amoroso, e colocar-se como anunciador(a) sincero(a) da Boa Notícia que salva, liberta, cura e gera melhoras que começam no interior humano e se exteriorizam como vida para o bem individual e coletivo.
 

Graça, paz e bem!

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Eis a questão: crescer ou não crescer?


Muito se tem falado sobre o crescimento da igreja nos últimos tempos. Um/a discípulo/a de Cristo certamente não concluirá que este assunto é desaprovado. No entanto, a questão pontual sobre este tema está relacionada à sua motivação.  

Crescer para alguns/algumas é encher os templos de pessoas valendo-se de quaisquer meios. Este crescimento numérico é pretendido a fim de que os cofres “eclesiásticos” se encham de dinheiro e seus/suas líderes desfrutem de uma vida abastada. Ou ainda para que uma determinada denominação religiosa cresça em status, visibilidade, dentre outras fugacidades. 

O crescimento da igreja, entretanto, deve ser o resultado da ação de irmãos/ãs que compartilham o amor de Deus com seus/suas semelhantes, que adentram os espaços públicos ou privados e atuam gratuitamente promovendo o amor, a misericórdia, a justiça, o perdão, a paz, a reconciliação etc. 

Infelizmente, o acesso à motivação pela qual se dá a busca pelo crescimento não é tão fácil. Não dá para saber com precisão os interesses institucionais e pessoais relativos ao crescimento. Porém, nós podemos verificar se o Evangelho tem sido anunciado e vivido com o intento de que vidas sejam salvas, libertas, resgatadas, reconciliadas, transformadas, humanizadas e pacificadas. 

Hoje em dia há discípulos/as e falsos/as discípulos/as de Jesus Cristo. Num determinado ambiente religioso você encontra cristãos/ãs e indivíduos ardilosos. Quem é quem neste espaço? Eis uma pergunta difícil de responder. Não obstante, ampliemos a nossa consciência no Evangelho para que tenhamos condições de abençoar pessoas e quem sabe ajudar canalhas a terem um encontro profundo e definitivo com Cristo. 

Graça, paz e bem!

domingo, 31 de março de 2013

Páscoa e Abraço


Na sexta-feira da Paixão a última expressão de Jesus Cristo a Deus é “entrego-lhe o meu espírito”, ou seja, estou pronto para abraçar-Te. No domingo de Páscoa as mulheres que vão ver Jesus se deparam com um anjo. Este lhes declara: “Ele não está aqui. Ele ressuscitou.” Em outras palavras, Aquele que recebeu o abraço do Pai agora está pronto para abraçar a humanidade e conduzir a quem o aceitar ao Reino Eterno. Aleluia! Estamos livres! Feliz Páscoa!

 
Graça, paz e bem!

segunda-feira, 18 de março de 2013

O encontro com Jesus: fervor e esfriamento


Aquele encontro inicial com Jesus Cristo que um/a homem/mulher vivencia é impactante. Este costuma ser acompanhado por uma grande alegria e uma vontade intensa de compartilhar a Boa Notícia com as pessoas que ele/a ama. É muito comum que vários/as amigos/a e familiares deste/a que se converteu ouçam dele/a primeiramente sobre a mensagem da salvação e, em sequencia, sejam conduzidos a Cristo, experimentem o amor de Deus e passem a integrar a comunidade cristã.

A evangelização acontece como resultado da efusão do Espírito Santo no coração do/a recém-convertido/a. É certo que este/a último/a comete alguns exageros neste período, porém ele/a age e anuncia o Evangelho com o prazer de quem foi encontrado/a pelo Senhor. Ele/a está convicto de que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho único, para que todo o que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. A partir desta convicção ele/a proclama as Boas Novas e o Senhor vai acrescentando o número de salvos/as. A igreja cresce.
 
Mas aí algumas perguntas se apresentam: Por que este fervor evangelístico se apaga na vida de vários/as irmãos/ãs depois de um tempo? Por que muitos/as que estão na igreja deixam de compartilhar o Evangelho com familiares e amigos/as com o mesmo entusiasmo, poder e autoridade de antes? Por que as justificativas para não evangelizar aumentam tanto? A única resposta para todas essas perguntas é a seguinte: Porque tais pessoas escolhem não agir mais como antes e não permitir com que vidas se entreguem a Cristo.

Graça, paz e bem!

terça-feira, 12 de março de 2013

Eis-nos aqui Senhor


Precisamos urgentemente parar de ficar buscando curiosamente sinais temporais ou celestiais e realizando especulações escatológicas. Está na hora de buscarmos nos parecer mais com Jesus Cristo vivendo e anunciando a Boa Notícia.
 
Retomemos o básico, isto é, façamos a nossa jornada espiritual com o foco na santificação possibilitada pela Graça. Deste modo, nossa relação vertical com Deus se desenvolverá de tal maneira que o relacionamento horizontal com as pessoas se apresentará abençoador, salvífico e libertador.
 
Se for assim, quando o fim chegar... chegou. Quando Ele voltar... voltou. Quando Ele nos chamar estaremos prontos(as) e lhe diremos: eis-nos aqui Senhor.

Graça, paz e bem!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Por que se indignar?


Nestes dias eu vi muitos(as) seguidores(as) de Cristo indignados(as) com alguns indivíduos que foram citados numa lista de “pastores evangélicos milionários” mais ricos do Brasil. Vários(as) irmãos(ãs), embora sabendo as respostas, se perguntaram: De onde vieram essas fortunas? Como? Por quê? Para quê?
 

Então... eu entendo que esta indignação não procede. Veja... o(a) cristão(ã) é aquele(a) que se esforça por confiar na ação de Deus em sua vida e assemelhar-se a Jesus Cristo, especificamente ao modo como o Senhor vivenciou sua espiritualidade concretizada em reflexões e ações. Agora responda a pergunta: Estes “milionários” se assemelham a Jesus? É evidente que eles estão buscando a santificação como resultado de um encontro com Cristo?
 

Se os “religiosos” mencionados não tem Jesus em sua identidade conclui-se que eles não são cristãos. Se estes cidadãos não se pautam pelo Evangelho, por mais que haja quem os denomine “cristãos”, “evangélicos” e “pastores”, eles não tem nenhum vínculo com Cristo. Em outros termos, o Evangelho Verdadeiro não foi atacado, a Igreja Verdadeira não sofreu prejuízo e o Reino Verdadeiro não foi aviltado. Não é preciso se indignar.
 

Oremos pela conversão dos indivíduos supraditos. Mostremos às sociedades, às Revistas, aos Sites de Notícias, aos editores e aos colunistas o Evangelho Transformador, Salvífico e Libertador. Por fim, a pequena reflexão do irmão e amigo Pr. Carlos Bregantim resume tudo: “Jesus de Nazaré é a referência àqueles que desejam exercer o cuidado pastoral sobre alguem. Os que imitam Jesus de Nazaré no exercício dos cuidados pastorais tem como tema único, o amor. Qualquer outro tema no exercício dos cuidados pastorais é periférico ou desnecessário. O serviço pastoral não é lugar de quem quer se dar bem, antes, é lugar de quem ama Jesus e por isto serve os que Ele ama.”
 

Graça, paz e bem!