Nestes dias eu vi muitos(as) seguidores(as) de
Cristo indignados(as) com alguns indivíduos que foram citados numa lista de
“pastores evangélicos milionários” mais ricos do Brasil. Vários(as) irmãos(ãs),
embora sabendo as respostas, se perguntaram: De onde vieram essas fortunas?
Como? Por quê? Para quê?
Então... eu entendo que esta indignação não
procede. Veja... o(a) cristão(ã) é aquele(a) que se esforça por confiar na ação
de Deus em sua vida e assemelhar-se a Jesus Cristo, especificamente ao modo
como o Senhor vivenciou sua espiritualidade concretizada em reflexões e ações. Agora
responda a pergunta: Estes “milionários” se assemelham a Jesus? É evidente que
eles estão buscando a santificação como resultado de um encontro com Cristo?
Se os “religiosos” mencionados não tem Jesus em sua
identidade conclui-se que eles não são cristãos. Se estes cidadãos não se
pautam pelo Evangelho, por mais que haja quem os denomine “cristãos”,
“evangélicos” e “pastores”, eles não tem nenhum vínculo com Cristo. Em outros
termos, o Evangelho Verdadeiro não foi atacado, a Igreja Verdadeira não sofreu
prejuízo e o Reino Verdadeiro não foi aviltado. Não é preciso se indignar.
Oremos pela conversão dos indivíduos supraditos.
Mostremos às sociedades, às Revistas, aos Sites de Notícias, aos editores e aos
colunistas o Evangelho Transformador, Salvífico e Libertador. Por fim, a pequena
reflexão do irmão e amigo Pr. Carlos Bregantim resume tudo: “Jesus de Nazaré é a referência àqueles que desejam exercer o cuidado
pastoral sobre alguem. Os que imitam Jesus de Nazaré no exercício dos cuidados
pastorais tem como tema único, o amor. Qualquer outro tema no exercício dos cuidados
pastorais é periférico ou desnecessário. O serviço pastoral não é lugar de quem quer se dar
bem, antes, é lugar de quem ama Jesus e por isto serve os que Ele ama.”
Graça, paz e bem!
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