Eu amo a Deus mais do que antes.
Eu amo amar o/a próximo/a mais do que antes.
Eu amo o Evangelho da Graça mais do que antes.
Vivi um tempo longe deste Amor e me entristeço por isso. Quem se distancia perde realmente. Mergulha nos podres bastidores da “falsidade-hierárquica-cristã”, consome-se pelas “igrejeiras politicagens”, agride pessoas em nome de verdades arrogantemente absolutas e amargura-se em meio aos conflitos entre “linhas teológicas”. Somando-se a isso, deixa-se levar por baboseiras mil – próprias de gente incrédula que fala da fé Naquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida, mas sem de fato andar com Jesus Cristo. Por tudo isso, eu me uno ao Guilherme Kerr Neto e canto: “Valeu demais! Os dias mal passados caminhando atrás de planos mal traçados. Que eu só posso agradecer a Tua mão que me livrou. Valeu o tempo de esperar, mas já passou...”.
Hoje eu oro e trabalho com o foco no Alvo e consigo entender-sentir melhor o que vem a ser o tão anunciado fardo leve.
Hoje eu estou mais maduro pela misericórdia do Senhor e me sinto livre das amarras que me impediam de viver o Amor.
Hoje eu me permito ser pastoreado pelo próprio Deus e Nele encontro forças para pastorear os/as meus/minhas irmãos/ãs.
O Senhor continua agindo em meu ser de uma maneira que eu consigo (co)responder. Ele “fala” comigo numa “língua” que eu entendo. O meu “hoje” pode ser expresso com as palavras do poeta Almir Sater: “Ando devagar porque já tive pressa e levo esse sorriso porque já chorei demais. Hoje eu me sinto mais forte, mais feliz quem sabe. Eu só levo a certeza de que muito pouco eu sei...”. Em suma, ao som da viola e da passarada eu continuo a minha peregrinação na companhia do Pai Celestial.
No Caminho adquiro algumas convicções, mas sem esquecer-me da humildade, do amor e da ternura.
No Caminho eu me encontro com Ele em oração, na reflexão sobre as Escrituras Sagradas, no olhar do/a meu/minha irmão/ã, na contemplação da Criação, no canto sincero e na ação diaconal em prol de alguém.
No Caminho é confirmada a minha esperança de que um dia estarei na Casa do Pai, eu o verei, serei recebido com um abraço e um beijo na face, ali cearei e permanecerei.
Graça, paz e bem!
Eu amo amar o/a próximo/a mais do que antes.
Eu amo o Evangelho da Graça mais do que antes.
Vivi um tempo longe deste Amor e me entristeço por isso. Quem se distancia perde realmente. Mergulha nos podres bastidores da “falsidade-hierárquica-cristã”, consome-se pelas “igrejeiras politicagens”, agride pessoas em nome de verdades arrogantemente absolutas e amargura-se em meio aos conflitos entre “linhas teológicas”. Somando-se a isso, deixa-se levar por baboseiras mil – próprias de gente incrédula que fala da fé Naquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida, mas sem de fato andar com Jesus Cristo. Por tudo isso, eu me uno ao Guilherme Kerr Neto e canto: “Valeu demais! Os dias mal passados caminhando atrás de planos mal traçados. Que eu só posso agradecer a Tua mão que me livrou. Valeu o tempo de esperar, mas já passou...”.
Hoje eu oro e trabalho com o foco no Alvo e consigo entender-sentir melhor o que vem a ser o tão anunciado fardo leve.
Hoje eu estou mais maduro pela misericórdia do Senhor e me sinto livre das amarras que me impediam de viver o Amor.
Hoje eu me permito ser pastoreado pelo próprio Deus e Nele encontro forças para pastorear os/as meus/minhas irmãos/ãs.
O Senhor continua agindo em meu ser de uma maneira que eu consigo (co)responder. Ele “fala” comigo numa “língua” que eu entendo. O meu “hoje” pode ser expresso com as palavras do poeta Almir Sater: “Ando devagar porque já tive pressa e levo esse sorriso porque já chorei demais. Hoje eu me sinto mais forte, mais feliz quem sabe. Eu só levo a certeza de que muito pouco eu sei...”. Em suma, ao som da viola e da passarada eu continuo a minha peregrinação na companhia do Pai Celestial.
No Caminho adquiro algumas convicções, mas sem esquecer-me da humildade, do amor e da ternura.
No Caminho eu me encontro com Ele em oração, na reflexão sobre as Escrituras Sagradas, no olhar do/a meu/minha irmão/ã, na contemplação da Criação, no canto sincero e na ação diaconal em prol de alguém.
No Caminho é confirmada a minha esperança de que um dia estarei na Casa do Pai, eu o verei, serei recebido com um abraço e um beijo na face, ali cearei e permanecerei.
Graça, paz e bem!
3 comentários:
Meu caro,
Como é bom ler um texto assim! Confortante para mim, mais jovem, que anda meio desanimado em senda semelhante. Leitura gostosa, cheia de ternura, faz a gente se identificar com as mesmas experiências.
Benditas sejam tais vagarosas andanças!
Com um fraterno abraço.
Na leitura de seu texto, senti-me forçado a ouvir a citada canção do Almir Sater. É admirável como o poeta consegue captar ali a mensagem do Caminho onde a Graça dá o tom, Caminho que seu precioso testemunho nos impele a seguir.
Um abraço fraternal.
Lindo texto... e espero por outros !
Abraços
Alice
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