sábado, 5 de março de 2011

Tanto gasto

Diante da bênção que é o Evangelho libertador e salvífico tenho pensado:



Quanta energia, criatividade, tempo, sono, dinheiro e reflexão eu gastei à toa! Por quê? Para quê?



Graça, paz e bem!

4 comentários:

Fabiana Graziola disse...

Talvez porque a salvação é um processo de mudança de vida e não um fim de vida?

Edemir Antunes disse...

Interessante. Eu compreendo salvação como processo e fim, como "já" e "ainda não". E em meio a essa realidade, por ser demasiado humano, ora perco-me em minhas fragilidades processuais, ora acho-me Naquele para o qual corro como fim.

Fabiana Graziola disse...

Sim, no meio do processo nos perdemos, nos encontramos, caminhando até a "estatura de varão perfeito". Na caminhada, temos companhia até o fim de nossos dias em que encontraremos o fim de nossa existência, no sentido de finalidade, razão e por quê.

Edemir Antunes disse...

Verdade. Só há percepção de perder-se ou achar-se quando o fim de tudo que é Jesus Cristo está e se faz em nós. O fim não virá, o “Fim já é”. E hoje, se estamos sendo, é porque “Aquele que é o Fim” dá o tom. Andamos. Perdemo-nos e caímos quando o “Fim” é abafado pelo nosso “si mesmo”. Levantamo-nos a partir do momento que permitimos ao “Fim” ser “Fim” em nós. O “Fim” já começou, o nosso fim terreno pouco quer dizer para nós que Nele já estamos.