Uma experiência muito agradável foi assistir a uma das gravações do programa Sr. Brasil, apresentado por Rolando Boldrin, na Rede Cultura. No dia 24 de julho de 2007 o programa foi exibido na TV.
Aqueles/as que ali estiveram presenciaram um tempo-espaço de rara beleza teatral, poética e musical com os/as seguintes artistas: Rolando Boldrin; Cida Moreira; Jair Rodrigues; Luciana Melo; Vitor Lopes e Chorando as Pitangas.
No meio cristão brasileiro existem pessoas com talento, capacitação e profissionalismo semelhantes aos/às artistas supramencionados/as. Eu confesso que gostaria de ver muito mais estes/as irmãos/ãs colocando os seus dons à serviço do Reino... a fim de que o Evangelho fosse proclamado com arte.
Chamem os/as contadores/as de histórias, músicos/as, poetas/poetizas, artesãos/ãs, atores/atrizes, escultores/as, dançarinos/as, pintores/as etc. Eis que vejo adultos, jovens e crianças proclamando o Evangelho com criatividade... eu tenho a certeza de que essa visão pode se concretizar na vida de quem se dispuser a ser conduzido/a pelo sopro criativo do Espírito Santo.
Boa Nova com amor, fé, simplicidade, arte, sonoridade, conteúdo, plasticidade, beleza e poesia faz bem aos corações Divino e humano.
Graça, paz e bem!
Aqueles/as que ali estiveram presenciaram um tempo-espaço de rara beleza teatral, poética e musical com os/as seguintes artistas: Rolando Boldrin; Cida Moreira; Jair Rodrigues; Luciana Melo; Vitor Lopes e Chorando as Pitangas.
No meio cristão brasileiro existem pessoas com talento, capacitação e profissionalismo semelhantes aos/às artistas supramencionados/as. Eu confesso que gostaria de ver muito mais estes/as irmãos/ãs colocando os seus dons à serviço do Reino... a fim de que o Evangelho fosse proclamado com arte.
Chamem os/as contadores/as de histórias, músicos/as, poetas/poetizas, artesãos/ãs, atores/atrizes, escultores/as, dançarinos/as, pintores/as etc. Eis que vejo adultos, jovens e crianças proclamando o Evangelho com criatividade... eu tenho a certeza de que essa visão pode se concretizar na vida de quem se dispuser a ser conduzido/a pelo sopro criativo do Espírito Santo.
Boa Nova com amor, fé, simplicidade, arte, sonoridade, conteúdo, plasticidade, beleza e poesia faz bem aos corações Divino e humano.
Graça, paz e bem!
7 comentários:
Caro Edemir,
Que o espírito de amor, simplicidade e arte, tão bem descrito aqui por vc e tão presente na cultura, não esteja ausente onde houver fé.
Um forte abraço.
Legal, tudo a ver com o livro "Cristianismo Criativo", do Steve Turner. E sabe do quê mais? Algumas músicas "não-cristãs", compostas e cantadas por não-cristãos, me fazem sentir mais a presença do Espírito Santo que dezenas de cantores/bandas evangélicas. Exemplo? Renato Teixeira, Legião Urbana, Marisa Monte, Pena Branca e Xavantinho, Almir Sater, Chico Buarque...
Edemir,
Seu desejo é o meu. Escrevi recentemente em meu blog uma apologia que se aproxima da sua. Nela levantei uma hipótese para a pobreza artística que reina nas Igrejas: "manifestações artísticas produzidas nos meios eclesiásticos tendem a descambar para uma arte engajada de valor estético questionável. É possível que a explicação esteja no desprezo pela arte, motivado, em grande parte, por aquele dualismo que coloca sagrado e profano em compartimentos distintos e vem sendo acolhido como verdade intocável pela tradição cristã.". Assim, fazemos, na Igreja, "uma arte manipulável, passível de sofrer um desvio de finalidade (kitsch), sempre a serviço do Reino (leia-se: da esfera religiosa. Daí as peças de teatro que se convertem em intragáveis espetáculos de proselitismo. A música que é retorcida até se tornar um reduto de chavões, repetidos à exaustão. A dança, aquela arte que desafia o poder da gravidade, escrava dos movimentos mais grosseiros."
Não tenho dúvidas que temos artistas tão bons quanto os que se apresentam fora da Igreja. O problema talvez esteja neste cerceamento (ou direcionamento) da liberdade de criação.
Um forte abraço.
É, o Alysson Amorim tem razão. Mas eu ouço Louis Armstrong cantando Go Down Moses, ou outras feras do jazz cantando músicas gospel, como Joshua Fit The Battle of Jericho, ou então Bach, e vejo que há muita coisa boa também nas igrejas. Nos dias de hoje temos aí o Asaph Borba, os Arautos de Deus, o João Alexandre e a Tirza, os VPC, Prisma etc...
E, os modernos que me desculpem, fui condicionada desde criança a ouvir Luiz de Carvalho, e gosto daquele vozeirão... A culpa é da minha vó! Batista e tradicional! Onde já se viu?
E minha vida não se modernizou quando eu fui pra Metodista, outra igreja tradicional! Ainda entrei no coral que o D. Junker fundou pra cantar aquelas músicas bem tradicionais que ele escolhia. Nem votação tinha! Além disso, fui pro Mato Grosso umas três ou quatro vezes cantar corinhos tradicionais ("Alvo ainda mais que a neve...") e evangelizar de porta em porta em "Uma Semana Pra Jesus"! Ninguém queria cantar Chico Buarque por lá! Putz!
Brincadeirinha, a Metô fez parte de um tempo de Deus pra mim de grande crescimento espiritual, louvo a Ele por isso!
Mas o que eu queria dizer mesmo é que eu acho o Rolando Boldrin o máximo também!
Desculpa, Edemir, mas ainda rola o "Uma Semana Pra Jesus"??? Projeto lindo, lindo...
Ô Edemir, sinto falta de novos posts!
Abraço fraterno,
Felipe, Maya e Alysson,
graça, paz e bem!
Muito obrigado pelas suas contribuições. Desculpem-me pela demora em escrever.
Andei imerso em muitas atividades nos últimos dias. Após uma canseira básica e um pouco de descanso tudo voltou ao normal.
Felicidades!
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