Aproveitando esta “onda de greve” – Parte 1
Por que o povo cristão não encabeça uma greve nacional pelo fim do descaso com a saúde pública e o abuso na saúde privada? Da educação tão descuidada e mal amada? Da corrupção e descomedimento realizados tão descaradamente no setor político? Do aumento dos salários dos/as políticos/as brasileiros/as? Da destruição desenfreada da natureza? Da fome? Do desrespeito aos/às idosos/as? Da prostituição infantil e juvenil? Da disparidade social? Da crescente marginalidade? Do desprezo às pequenas empresas e favorecimento de grandes empresas? Do desamor para com a maioria dos/as trabalhadores/as deste país? Da má distribuição de renda? Do crescimento da pobreza? Do direito vendido? Do dever esquecido? Da banalização da vida?
Obs.: Permitam-me uma pausa, pois a lista é enorme.
Aproveitando esta “onda de greve” – Parte 2
Por que o povo cristão não encabeça uma greve eclesial pelo fim de um descompromisso com o Evangelho do Reino? De uma liderança clériga e leiga mercenária? De um exercício do poder sem amor? De um desequilíbrio entre experiência, tradição, reflexão e testemunho? Dos excludentes rótulos “cristãos” (tradicional, pentecostal, carismático, progressista)? Das enganadoras-reducionistas-exageradas linhas teológicas (ortodoxa, neo-ortodoxa, liberal, neoliberal)? Das barganhas com Deus? De um vínculo nefasto entre a fé e o neocapitalismo selvagem? De um majoritário silêncio profético? De um superficial avivamento? Da graça transformada em des-graça? De tendências aos tradicionalismos, avivalismos, progressismos, institucionalismos, conservadorismos, partidarismos, legalismos, cerimonialismos, emocionalismos, superficialismos, espiritualismos, narcisismos, intelectualismos, plasticismos, crentismos, cretinismos, esquisitismos, entre outros ismos?
Obs.: Tais indagações têm me incomodado nos últimos tempos... Tendo em vista os questionamentos supramencionados, uns amigos meus “pentecostais” (e, às vezes, “hexacostais”) diriam algo parecido com isto: “Fala Deus!”. Enfim, essas perguntas são fruto de um confronto que faço de mim mesmo e da realidade social contemporânea com os ensinos de Jesus Cristo.
Graça, paz e bem!
Por que o povo cristão não encabeça uma greve nacional pelo fim do descaso com a saúde pública e o abuso na saúde privada? Da educação tão descuidada e mal amada? Da corrupção e descomedimento realizados tão descaradamente no setor político? Do aumento dos salários dos/as políticos/as brasileiros/as? Da destruição desenfreada da natureza? Da fome? Do desrespeito aos/às idosos/as? Da prostituição infantil e juvenil? Da disparidade social? Da crescente marginalidade? Do desprezo às pequenas empresas e favorecimento de grandes empresas? Do desamor para com a maioria dos/as trabalhadores/as deste país? Da má distribuição de renda? Do crescimento da pobreza? Do direito vendido? Do dever esquecido? Da banalização da vida?
Obs.: Permitam-me uma pausa, pois a lista é enorme.
Aproveitando esta “onda de greve” – Parte 2
Por que o povo cristão não encabeça uma greve eclesial pelo fim de um descompromisso com o Evangelho do Reino? De uma liderança clériga e leiga mercenária? De um exercício do poder sem amor? De um desequilíbrio entre experiência, tradição, reflexão e testemunho? Dos excludentes rótulos “cristãos” (tradicional, pentecostal, carismático, progressista)? Das enganadoras-reducionistas-exageradas linhas teológicas (ortodoxa, neo-ortodoxa, liberal, neoliberal)? Das barganhas com Deus? De um vínculo nefasto entre a fé e o neocapitalismo selvagem? De um majoritário silêncio profético? De um superficial avivamento? Da graça transformada em des-graça? De tendências aos tradicionalismos, avivalismos, progressismos, institucionalismos, conservadorismos, partidarismos, legalismos, cerimonialismos, emocionalismos, superficialismos, espiritualismos, narcisismos, intelectualismos, plasticismos, crentismos, cretinismos, esquisitismos, entre outros ismos?
Obs.: Tais indagações têm me incomodado nos últimos tempos... Tendo em vista os questionamentos supramencionados, uns amigos meus “pentecostais” (e, às vezes, “hexacostais”) diriam algo parecido com isto: “Fala Deus!”. Enfim, essas perguntas são fruto de um confronto que faço de mim mesmo e da realidade social contemporânea com os ensinos de Jesus Cristo.
Graça, paz e bem!
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