É muito interessante rever as discussões medievais e modernas sobre o Cristo da fé, também como o Jesus da história, da literatura e da psicologia. Absolutizações, reducionismos, ambigüidades, precisões, parcialidades e exageros são cometidos sempre nestas altercações de cunho técnico ou não. É uma grande aventura observar os debates gestados nos setores teológicos (eclesiais e acadêmicos) e das ciências humanas e sociais, mas eu confesso que gostaria de saber o que a Culinária, a Ciência da Computação e a Meteorologia pensam a respeito deste tema.
Eu gosto da Cristologia e da Jesulogia feita pelos crentes, céticos, cientistas, esotéricos, fundamentalistas (embora eu ainda não saiba ao certo o significado deste termo), desradicais e crentes-céticos-cientistas-esotéricos-fundamentalistas-desradicais. Todavia, a mim me parece que qualquer tipo de análise se torna mais oportuna e eloqüente quando você experimenta e anda cotidianamente com Jesus Cristo.
Certa feita, cansado dos “crentinismos” e “cientificismos” eu enviei minhas crises todas para o 2003 UB 313, isto é, aquele planeta anão que recebeu o nome oficial de Eris (a deusa da discórdia na mitologia grega) e o seu satélite recebeu o carinhoso nome de Dysnomia (na mitologia é o espírito demoníaco da falta de nomos/ordem-lei.). Em seqüência eu me permiti viver por-para-com este Ser tão-humano-tão-divino chamado Jesus Cristo... e não é que foi um “trem-bão-demais-da-conta-tchê”. As reflexões científicas e eclesiais fizeram mais sentido. Assumi certas idéias, exclui outras e algumas deixei em aberto. Antes que você conclua e saia dizendo por aí... eu declaro: a minha paciência relacionada à temática em pauta está deveras prejudicada, entretanto a minha paz-ciência está ótima... obrigado.
Graça, paz e bem!
Eu gosto da Cristologia e da Jesulogia feita pelos crentes, céticos, cientistas, esotéricos, fundamentalistas (embora eu ainda não saiba ao certo o significado deste termo), desradicais e crentes-céticos-cientistas-esotéricos-fundamentalistas-desradicais. Todavia, a mim me parece que qualquer tipo de análise se torna mais oportuna e eloqüente quando você experimenta e anda cotidianamente com Jesus Cristo.
Certa feita, cansado dos “crentinismos” e “cientificismos” eu enviei minhas crises todas para o 2003 UB 313, isto é, aquele planeta anão que recebeu o nome oficial de Eris (a deusa da discórdia na mitologia grega) e o seu satélite recebeu o carinhoso nome de Dysnomia (na mitologia é o espírito demoníaco da falta de nomos/ordem-lei.). Em seqüência eu me permiti viver por-para-com este Ser tão-humano-tão-divino chamado Jesus Cristo... e não é que foi um “trem-bão-demais-da-conta-tchê”. As reflexões científicas e eclesiais fizeram mais sentido. Assumi certas idéias, exclui outras e algumas deixei em aberto. Antes que você conclua e saia dizendo por aí... eu declaro: a minha paciência relacionada à temática em pauta está deveras prejudicada, entretanto a minha paz-ciência está ótima... obrigado.
Graça, paz e bem!
Um comentário:
Oi, Edemir, passei só pra te dizer oi.
Paz, abços,
Maya
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